Simmons
Hall at
MIT
Simmons Hall
at MIT
foi construído entre 1999 e 2002, na cidade de Cambridge, EUA. Foi encomendando
a Steven Holl um
novo dormitório para a universidade, que tinha como objetivo interação entre os
alunos nos espaços ao redor e dentro do edifício.
O projeto possui 195.000 metros quadrados, 350 residências e um teatro de 125 assentos. Os corredores internos possuem 11 metros de largura.Está localizado na Vassar Street e pertence ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Holl fez um edifício de dez andares que se tornou uma pequena cidade, com equilíbrio opostos, elementos arquitetônicos, com cheios e vazios e opacidade e transparência. O projeto de Steven Holl para o Simmons Hall at MIT ganhou a medalha Harleston Parker.
O projeto possui 195.000 metros quadrados, 350 residências e um teatro de 125 assentos. Os corredores internos possuem 11 metros de largura.Está localizado na Vassar Street e pertence ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Holl fez um edifício de dez andares que se tornou uma pequena cidade, com equilíbrio opostos, elementos arquitetônicos, com cheios e vazios e opacidade e transparência. O projeto de Steven Holl para o Simmons Hall at MIT ganhou a medalha Harleston Parker.
Concepção e Construção:
O
novo dormitório foi projetado para funcionar como uma pequena cidade, onde
fosse possível a interação de todos os alunos em um só espaço.
Conceito:
Dada
a singularidade do local, estreito e comprido, para evitar a construção de um bloco compacto, que
feche com a sua grandeza a livre circulação do ar e as perspectivas sobre o Rio
Charles, que corre à margem do campo, Holl criou um "edifício poroso" com
um couro respirável com grandes aberturas na paisagem. A
solução foi um prédio que funcionasse metaforicamente
como uma
esponja. Uma estrutura porosa que absorveria a luz através de uma série de
grandes aberturas. Estas
se tornariam então principais
espaços interativos para os alunos.
A construção é definida externamente por paredes caracterizadas por mais de 3000 pequenas aberturas que servem como janelas, espaçadas por aberturas maiores em correspondência com os serviços comuns, como entradas e espaços ao ar livre. Estes grandes buracos cortam dentro das fachadas e quebram a monotonia dos bloco residenciais.
A construção é definida externamente por paredes caracterizadas por mais de 3000 pequenas aberturas que servem como janelas, espaçadas por aberturas maiores em correspondência com os serviços comuns, como entradas e espaços ao ar livre. Estes grandes buracos cortam dentro das fachadas e quebram a monotonia dos bloco residenciais.
Análise do projeto:
A
residência de graduação é vislumbrada com o conceito de "porosidade".
É uma fatia vertical da cidade, a 10 andares de altura e 100 metros
de comprimento. O conceito de "esponja" transforma o edifício
através de uma série de funções biotécnicas.
O
edifício
tem cinco grandes aberturas correspondentes às entradas principais,
com corredores, e terraços com atividade ao ar livre. As
grandes, aberturas dinâmicas são os pulmões, trazendo luz natural para baixo e
ar em movimento para cima.
As
entradas correspondem as grandes aberturas do projeto, são cinco entradas
principais para o edifício.
No
projeto há um
teatro
que também é utilizado como sala de cinema de dois pavimentos
e é
um forma que Holl
utilizou para unir os moradores, o local conta com uma capacidade de 125
pessoas e está dentro do complexo.Há
também um café da noite e um local para almoço e jantar, onde os estudantes
podem se reunir todas as tardes e noites.Os
quartos para estudantes são agrupados em várias unidades residenciais. O
mobiliário também foi
desenhado pelo estúdio de Holl, feito de madeira, composto por uma
série de elementos modulares que organiza a sala para atender o aluno.
Semelhança:Tendo
como inspiração a Unidade de Habitação de Marselha, são claras as semelhanças, ambas
possuem inúmeras aberturas em sua fachada e suas residências. As formas são nitidamente
parecidas e o uso de cores na fachada também são semelhantes.
Fenomenologia:
O
projeto analisado é
bem impactante. Ao percorrer-se por ele, pode-se notar
uma obra impressionante, pensada para as pessoas que o utilizariam.
Linguagem do Arquiteto:
Holl foge
um pouco da arquitetura como linguagem, pois ele surpreende ao estilo da época,
não há uma continuidade e não é uma obra tradicional. O arquiteto segue mais a
sua linguagem, trazendo para o projeto um estilo pessoal, inovação em sua obra
e trás uma forma surpreendente para as pessoas que o analisam de fora.
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